Isabele Fogaça de Almeida

“VISITANDO A HISTÓRIA”: UMA EXPERIÊNCIA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL COM SEXTOS E SÉTIMOS ANOS

 

“Visitando a História” foi um projeto coordenado pela equipe do subprojeto de História, do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG); realizado no Colégio Estadual Linda Salamuni Bacila localizado em Ponta Grossa - Paraná, em parceria com o Museu dos Campos Gerais (MCG) e a companhia de transporte coletivo da cidade – Viação Campos Gerais (VCG); que  teve por objetivo despertar nos estudantes o gosto pelo conhecimento histórico, contribuir com elementos para a constituição de suas identidades e sensibilizá-los para o reconhecimento e preservação do patrimônio cultural da cidade.

 

O projeto foi realizado no segundo semestre do ano de 2014 com participação dos alunos do sexto e sétimo ano, os quais puderam se colocar como sujeitos no processo de reconhecimento e construção de seu conhecimento histórico, a partir da reflexão sobre a História de sua cidade, visitação a lugares e a compreensão da necessidade de preservação dessa História por meio do patrimônio cultural local.

 

Problematização

 

“A mediação entre as práticas e representações discursivas expressa no âmbito do patrimônio passa pela perspectiva de que a cultura é uma construção social e de que os sujeitos interagem com uma gama intricada de referenciais simbólicos e de práticas sociais através das quais reafirmam sua inserção na sociedade” (PELEGRINI, 2007, p. 97).

 

Com a finalidade de representar e transmitir um dos principais objetivos da cultura- possibilitar aos sujeitos sua adequação ao meio natural e social em que vivem; e da memória- definir e fortalecer o sentimento de pertencimento para o grupo; está o patrimônio cultural, como um conjunto de bens materiais e imateriais. Ou seja, é um produto da memória e da cultura, cuja representação se expressa em heranças abstratas ou maciças transmitidas às gerações posteriores.

 

Conforme a Constituição Brasileira de 1988, no artigo 216, seção II – DA CULTURA: “Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I – Formas de expressão; II – Os modos de criar, fazer viver; III – As criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV – As obras, objetos documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico culturais; V – Os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico” (BRASIL, 1988)

 

Nessa perspectiva, o patrimônio cultural é formado por elementos intitulados como “bens culturais”, que abarcam a natureza e toda produção humana, entretanto segundo Arantes (1987, p 53) não são “apenas signos que constituem discursos do presente com o passado [...] eles devem ser interpretados como signos novos, articulados em linguagem de hoje e constitutivos de práticas sociais atuais”, isto é, o patrimônio não é estático, ele corresponde à dinamicidade da cultura.

 

Assim, cabe colocar que para que qualquer bem cultural seja conhecido e transmitido de geração para geração, considerando que são suportes de memória e de História, é indispensável sua preservação, que por sua vez é uma atividade de reconstrução permanente. Os bens patrimoniais precisam ser reconhecidos no grupo em que estão colocados, precisam representar a evocação de significados, ter uma reação mental que traga lembranças ao seu público, que exceda seus limites. Nessa lógica é que vêm de encontro às diversas reivindicações sobre a preservação de comemorações, costumes, saberes, de vários grupos distintos, num processo amplo de patrimonização da cultura no mundo globalizado, que incitam o respeito à biodiversidade e à diversidade cultural, e ainda, contribuem para a preservação das identidades de grupos.

 

Refletir sobre uma educação direcionada a preservação, comunicação, propagação e construção do conhecimento, acerca do patrimônio cultural, põe em questão as ações que são efetivadas nas aulas da disciplina de História. Considerando que nela há o comprometimento com a memória de diversas gerações, aproximando o passado histórico do presente do aluno e alicerçando no futuro, práticas de valorização. Em resumo, os desafios do cotidiano da aula de História, apresentam a pluralidade de situações da vivência de aluno, ou seja, de cada sujeito histórico.

 

Conforme aponta Oriá (2017, p.141) o objetivo da educação patrimonial é "desenvolver a sensibilidade e a consciência dos educandos e futuros cidadãos da importância da preservação dos bens culturais”. A associação entre o saber acerca do patrimônio cultural, que reproduz a História de distintos grupos, tem nos ambientes educativos, assim como nas aulas de História um campo abundante para a educação de diferentes gerações.

 

Rodrigues comenta sobre a importância de ensinar sobre o lugar onde os estudantes vivem: [...] o cidadão, embora pertencendo à Nação, tem no município suas raízes. É nela que ele nasce, cria seus filhos, trabalha; a relação fundamental da vida do cidadão ocorre, portanto, no município. Então comecemos por ensinar nossos alunos a acompanhar os administradores municipais, em sua atuação política; comecemos por ensiná-los a conviver com a realidade concreta dos municípios, pelo conhecimento da vida política, administrativa, cultural e social de onde ele vive. Será através desse conhecimento que o cidadão poderá dimensionar sua real parcela de influência na transformação da realidade vivida. Tal envolvimento o levará à compreensão de sua importância e papel na transformação dos rumos da nação. (RODRIGUES, 1992, p.43)

 

Voltando-se para a questão do patrimônio local/regional e o reconhecimento desses por homens e mulheres comuns, os quais passam a ter clara a sua participação ativa no processo de construção histórica da sua localidade, buscou-se no espaço de atuação aberto ao PIBID, contribuir para o reconhecimento da identidade ponta-grossense nos alunos de sexto e sétimo ano do ensino fundamental, afim de que estes a partir do momento que se sintam pertencentes da história da cidade passem a compreender a importância da preservação e valorização do patrimônio cultural.

 

Desenvolvimento

 

A cidade de Ponta Grossa, assim como outras, possui uma História peculiar. Beneficiada por estar situada em uma região privilegiada dos Campos Gerais, teve sua História associada ao caminho da atividade conhecida como tropeirismo, que contribui significativamente para que em 1862 fosse elevada à categoria de cidade. Inicialmente teve um aspecto predominantemente rural, mas na passagem do século XIX para o XX, alguns fatores colaboraram para sua urbanização e aumento populacional expressivo.

 

Chegaram muitos imigrantes, como: alemães, italianos, poloneses, ucranianos e outras etnias que trouxeram seus costumes, tradições, suas culturas. Também, houve a integração ao sistema de transporte ferroviário. Esse sistema, conforme Madalozzo (2015, p. 12), contribuiu para urbanização brasileira, pois permitiu que muitos povoados pequenos se desenvolvessem e acabassem por se transformar em centros urbanos com porte significativo. Em Ponta Grossa, foi instaurada a Estação Paraná em 1894, ponto de parada da estrada de ferro que ligava o litoral do estado a Curitiba e Ponta Grossa; e em 1889 a Estação São Paulo–Rio Grande.

 

Os funcionários que trabalhavam na ferrovia se reuniam, e como forma de divertimento, jogavam futebol. Assim surgiu o Operário Ferroviário Esporte Clube em 1912. É oficializado no dia primeiro de maio de 1914 (dia do trabalhador), como forma de homenagem aos seus jogadores. O Operário Ferroviário é o segundo clube em atividade mais antigo do estado do Paraná. Nesse sentido, momentos como o tropeirismo, imigração, rede ferroviária, marcam a História de Ponta Grossa.

 

A História da cidade possui uma riqueza de elementos culturais que compõem o patrimônio cultural local, mas em geral, não há preocupação com a preservação do mesmo. É nesse sentido, de despertar para a valorização do patrimônio propôs-se um projeto de ensino alternativo, trabalhando com temas da História Local. Pensou-se, em trabalhar com uma metodologia que proporcionasse uma aprendizagem significativa ao aluno, num sentido contrário ao que afirma Alegro (In: CAINELLI, ALEGRO, 1996, p. 79): “O que geralmente acontece na escola é a interrupção da vida cotidiana da criança e do adolescente, isolados do mundo por algumas horas, num espaço muito limitado onde pretende-se mantê-los interessados e participativos com um ensino que, em muitos casos, nem o próprio professor consegue articular com as necessidades dos tempos atuais”.

 

A disciplina de História tem uma percepção diferenciada e autônoma, que distingue e dá outro significado as análises e conteúdos, proporcionando diversas possibilidades acessíveis ao processo de produção do conhecimento. Seguindo esse raciocínio, com a possibilidade de tratar conteúdos ligados a História local/regional e à atualidade, e assim, à História e vida do próprio aluno, a equipe de bolsistas do subprojeto de História, do PIBID/UEPG desenvolveu um projeto de ensino junto aos alunos do sexto e sétimo ano do ensino fundamental do Colégio Estadual Professora Linda Salamuni Bacila.

 

O projeto “Visitando a História” foi realizado no segundo semestre do ano de 2014, num total de oito horas/aula e dividido em duas partes. A primeira parte, foi realizada na escola, em três aulas de História, na grade de horário normal das turmas. Nesse momento foi feito uma exposição dialogada sobre um breve histórico da cidade - a primeira aula com enfoque para o tropeirismo, a segunda para os imigrantes e a terceira para a ferrovia; permitindo aos alunos uma aproximação a bens culturais que compõem o patrimônio regional, e são elementos da identidade histórica local, para o reconhecimento da importância da preservação do patrimônio como um dos meios para a preservação da própria cultura.

 

Na segunda parte, em uma tarde, num total de cinco horas/aula, os alunos das turmas foram unidos (os que tiveram autorização dos seus pais), e foi feito um passeio guiado pela região central da cidade, como uma forma de proporcionar aos adolescentes a possibilidade do reconhecimento de elementos referenciais na constituição de uma identidade cultural, permitindo uma visão mais clara sobre a História local e do espaço que os sujeitos históricos participaram da construção.

 

Para locomoção, a companhia de transporte coletivo da cidade - Viação Campos Gerais cedeu um ônibus para transporte dos estudantes, pibidianos, e professor supervisor. O primeiro destino foi o Museu Campos Gerais, no qual foram visitadas as exposições sobre a imigração nos Campos Gerais e o tropeirismo. Na sequência, o grupo foi caminhando até Praça Marechal Floriano Peixoto que fica próxima ao Museu Campos Gerais, observou o Obelisco aos Fundadores e Monumento ao Sesquicentenário situados na praça, e fizeram o lanche.

 

Depois, se dirigiram ao ônibus, no caminho, observaram de dentro do ônibus o Memorial do Tropeirismo, e pararam para se dirigir a Estação Paraná e depois, a Estação São Paulo–Rio Grande, conhecida como Estação Saudade. Na sequência, voltou-se para o colégio, que fica situado em uma região periférica da cidade; e reunidos no pátio da escola, foi feita uma roda de conversa sobre a experiência que tiveram com o projeto.

 

Considerações Finais

 

O projeto “Visitando a História” constituiu-se em uma experiência ímpar no ensino de História, contando com dinâmicas e estratégias de ensino alternativas que priorizaram a participação efetiva do aluno na construção e produção do conhecimento em sala de aula, e fora dela.

 

Os pibidianos puderam perceber a importância de se trabalhar a História Local na escola visando a valorização dessa. Os alunos, em resposta, reconheceram elementos formadores da história e da cultura local/regional, cuja produção de conhecimento foi expressa especialmente na roda de conversa final; ainda se percebeu que houve uma noção de pertencimento à comunidade, quando em comentários, se incluíram na História, como por exemplo na frase “Nós aprendemos com os tropeiros a tomar a erva-mate”. De forma geral, essa roda de conversa demonstrou que os objetivos iniciais do projeto foram alcançados.

 

Essa experiência didática é um exemplo simples de alternativa metodológica que teve sucesso, apontando a possibilidade de se superar os moldes de uma educação tradicional, ainda presente na educação básica. Além do mais é um exemplo de como partindo do cotidiano do próprio aluno, pode-se associar o patrimônio cultural e sua preservação com a educação patrimonial e o ensino de História.

 

No que diz respeito à formação docente, ressalta-se aspectos importantes como a oportunidade de juntos, professor supervisor e acadêmicos planejar, executar e avaliar uma atividade alternativa à sala de aula, com uma metodologia diferenciada, na qual o aluno se colocasse como sujeito no processo de reconhecimento e construção de seu conhecimento histórico, a partir da observação e reflexão sobre a História da cidade e a necessidade de preservação dessa História por meio do patrimônio cultural local.

 

Referências biográficas

 

Ma. Isabele Fogaça de Almeida, professora da rede estadual do Paraná.

 

Referências bibliográficas

 

ARANTES, Antônio Augusto. Documentos históricos, documentos de cultura. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, n. 22, p. 48-55, 1987.

 

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988.

 

CAINELLI, Marlene Rosa; ALEGRO, Regina Célia. Jogando e aprendendo: ensinando História no Ensino Fundamental. Londrina, 1998. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/histensino/article/view/12497/10957>. Acesso em: 13 nov. 2015.

 

ORIÁ, José   Ricardo.   Educação   Ambiental   ou   Educação   Patrimonial:   A   dimensão histórico-cultural no currículo escolar. In BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes (org.)  O saber histórico na sala de aula. 12 ed.  São  Paulo:  Contexto, 2017.

 

PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo. O patrimônio cultural e a materialização das memórias individuais e coletivas. Patrimônio e Memória, v. 3, n. 1, p. 87-100, 2007.

 

RODRIGUES, Neidson. Por uma nova escola: o transitório e o permanente na educação. São Paulo: Cortez, 1992.

 

MADALOZZO, Nisiane. Memória social e cidade contemporânea: o velho centro ferroviário de Ponta Grossa–PR. 2015. 182 f. Dissertação (Mestrado em Gestão do Território) - Universidade Estadual de Ponta Grossa, Ponta Grossa, 2015.


11 comentários:

  1. Cara Isabele, olá. Primeiro parabéns pelo trabalho nas salas de aula do ensino básico. A questão que coloco é a respeito do como foi o trabalho em sala ( tipo: vc trabalhou conceitos como memória, patrimônio e cidade?) e depois como avalio? Obrigada.

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    1. Obrigada Ivaneide!
      Eu trabalhei ligeiramente com os conceitos de cultura, memória, identidade e patrimônio. A avaliação foi feita no retorno à escola, em uma roda de conversa.
      Att. Isabele Fogaça de Almeida

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  2. Olá, além do ensino patrimonial você trabalhou de que forma os vestígios históricos deixados em específico pelos tropeiros?

    Lidiane Álvares Mendes
    Mestra em História/UFAM

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    1. Olá!
      Trabalhei um pouco com as vestes, comidas e na visita ao Museu Campos Gerais, tinha uma exposição sobre o tropeirismo, onde eles puderam ver vários utensílios.
      Att. Isabele Fogaça de Almeida

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  3. Primeiro parabéns pelo texto e pela contribuição nas salas de aula do ensino básico. A minha dúvida é sobre qual a metodologia utilizada para se trabalhar o ensino patrimonial e quais as dificuldades enfrentadas para se trabalhar a temática?

    Sérgio Henrique Pereira de Souza Ramos

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  4. Sabemos da importância da História local para a educação dos alunos, tendo em vista a formação dos futuros cidadãos, sendo o patrimônio cultural produto da memória que concentra e preserva heranças a diferentes gerações, dessa forma faz-se importante que este conhecimento chegue aos discentes, permitindo que os mesmos se identifiquem na história do local em que vivem, podendo vir a moldar suas maneiras de ver o mesmo, valorizando e sensibilizando-se ao cuidado e a preservação desta riqueza cultural que conta sua história. Entretanto, o trabalho com história local e patrimônio cultural nem sempre recebe ênfase na sala de aula, ou mesmo se dá de maneira satisfatória para professores e alunos. Como poderíamos justificar esta questão, seria pelo pouco tempo destinado ao ensino da disciplina de História? Pela falta de motivação, organização, sobrecarga dos professores diante de todo conteúdo exposto no planejamento ou mesmo desinteresse dos alunos? Em seu trabalho identificou algum desafio relacionado?

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    1. Obrigada pela pergunta Luana! Acredito que um pouco de tudo que mencionou interfere na carência dessa temática em sala de aula, e acrescento também a ausência do mesmo nos cursos de Licenciatura em História, o que acaba interferindo na formação dos professores. Falo isso, por experiência própria, que não tive uma disciplina ligada a história local na formação. Na experiência com esse trabalho, o que pesou mais foi a questão do pouco tempo destinado a disciplina de História, foi um desafio conseguir as aulas para a visitação.
      Isabele Fogaça de Almeida

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  5. Sabemos da importância da História local para a educação dos alunos, tendo em vista a formação dos futuros cidadãos, sendo o patrimônio cultural produto da memória que concentra e preserva heranças a diferentes gerações, dessa forma faz-se importante que este conhecimento chegue aos discentes, permitindo que os mesmos se identifiquem na história do local em que vivem, podendo vir a moldar suas maneiras de ver o mesmo, valorizando e sensibilizando-se ao cuidado e a preservação desta riqueza cultural que conta sua história. Entretanto, o trabalho com história local e patrimônio cultural nem sempre recebe ênfase na sala de aula, ou mesmo se dá de maneira satisfatória para professores e alunos. Como poderíamos justificar esta questão, seria pelo pouco tempo destinado ao ensino da disciplina de História? Pela falta de motivação, organização, sobrecarga dos professores diante de todo conteúdo exposto no planejamento ou mesmo desinteresse dos alunos? Em seu trabalho identificou algum desafio relacionado?
    Luana Kulicz

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    1. Pergunta duplicada - respondida anteriormente.
      Att. Isabele Fogaça de Almeida

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  6. Olá Isabele.
    Primeiramente, parabéns pelo seu trabalho. Instigante e promotor de reflexão sobre o patrimônio e o local. Minha pergunta é bem objetiva, você teria como indicar uma obra de referência que aborde a questão do patrimônio e o local para quem está interessado em iniciar estudos nesta perspectiva? Novamente, parabéns pelo seu trabalho. Abraço.

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  7. Isabele, parabéns pelo seu trabalho e por dividir conosco as experiências realizadas. abraços

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